Em meio ao encontro anual de chefes de Estado na sede da ONU, o alto-comissário das Nações Unidas para os direitos humanos, Zeid Al Hussein, pediu que países criminalizem a discriminação enfrentada por gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans e intersex. Em evento que reuniu ministros e lideranças políticas para abordar os desafios da população LGBTI, o dirigente foi taxativo: ‘Pedimos a todos os governos que permitam às pessoas amar quem elas escolherem’.
LGBT
O governo brasileiro informou no início deste mês (6) ter aceitado a maior parte das mais de 200 recomendações de direitos humanos feitas pelos Estados-membros da ONU ao país na Revisão Periódica Universal (RPU), espécie de sabatina na qual os países são avaliados pelos membros das Nações Unidas. Quatro recomendações, no entanto, foram rejeitadas.
Em documento, o governo brasileiro reconheceu a necessidade de melhorar seu sistema penitenciário e disse estar tomando uma série de ações para reduzir a população prisional. Também reconheceu a necessidade de evitar mortes em operações policiais, mas preferiu não estabelecer metas de redução.
O Dia da Visibilidade Bissexual foi criado em 1999 por ativistas bissexuais que sentiam que as demandas e prioridades da sua população não eram suficientemente ouvidas pela sociedade nem estavam adequadamente representadas pelas pautas do movimento LGBTI. Desde então, o 23 de setembro tem sido reconhecido mundialmente como o Dia da Visibilidade Bissexual.
Às 16h desta sexta-feira, 22 de setembro, a campanha da ONU Livres & Iguais transmitirá ao vivo uma roda de conversa para tratar dos principais temas e desafios que cercam as vidas dessas pessoas que desafiam cotidianamente a monossexualidade.
O suicídio é um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Afeta famílias, comunidades e países inteiros. Por isso, desde 2003, a Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) promovem a cada 10 de setembro o Dia Mundial para a Prevenção ao Suicídio.
Neste ano, o lema da campanha é “Doe um minuto de seu tempo. Mude uma vida”. O objetivo é conscientizar a população de que o suicídio pode ser prevenido.
“La 72”, localizado próximo da fronteira com a Guatemala, é o primeiro abrigo no México a atender necessidades das pessoas refugiadas lésbicas, gays, trans e intersexo. Confira nesta matéria da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e o Instituto Caixa Seguradora concluem no sábado (2) em Brasília (DF) a segunda edição do programa Embaixadores da Juventude.
Pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa reuniu jovens de 18 a 25 anos com forte papel de liderança social para discutir a atuação da juventude na implementação e no monitoramento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A Organização das Nações Unidas no Brasil e associações parceiras realizam na quinta-feira (31) uma roda de conversas online para a ocasião do Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, lembrado em 29 de agosto.
Promovida pela campanha Livres & Iguais e parceiras, a roda de conversas “Visibilidade Lésbica 2017: ‘Que visibilidade nós queremos?'” tem o objetivo de celebrar a data e destacar os muitos desafios ainda existentes para a efetividade plena de direitos da população de lésbicas no Brasil.
Receber uma resposta do Vaticano com felicitações do papa Francisco pelo batizado de seus filhos foi uma surpresa até mesmo para Toni Reis e David Harrad — um casal acostumado a abrir importantes precedentes na luta pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTI) no Brasil.
Taya Carneiro, travesti, foi a jovem brasileira convidada a participar do evento oficial das Nações Unidas para o Dia Internacional da Juventude, realizado na sexta-feira (11), na sede da ONU em Nova Iorque.
Abordando o tema deste ano para a data da ONU, “Juventude Construindo a Paz”, Taya afirmou que a juventude LGBTI, justamente por ser um dos maiores alvos da violência, do discurso de ódio e da discriminação, deveria ser colocada no centro dos esforços de prevenção da violência no Brasil.
O Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) traduziu para o português documento com mais de 240 recomendações de Estados-membros da ONU para melhorar a situação dos direitos humanos no país.
As recomendações foram feitas em maio deste ano, no âmbito da Revisão Periódica Universal (RPU), uma espécie de sabatina na qual os países são avaliados pelos membros das Nações Unidas.
Há cerca de 500 mil jovens sem-teto nos Estados Unidos; 40% deles se identificam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros – LGBT. Conheça a história de Kellen, um homem trans apoiado pelo Centro Ali Forney, o maior centro comunitário para jovens LGBT sem-teto no país. Confira nessa matéria especial em vídeo.
O atleta Ian Matos representa o Brasil amanhã (14) no Campeonato Mundial de Salto Ornamental da FINA. Em 2014, o brasileiro se assumiu publicamente como homem gay. Em vídeo para a campanha da ONU ‘Livres & Iguais’, Ian fala sobre as consequências negativas do machismo para a comunidade LGBTI.
A primeira turma do Projeto Trans-Formação celebrou sua formatura na terça-feira (11), na Casa da ONU, em Brasília. Ao longo de cinco meses, a iniciativa reuniu 24 pessoas trans do Distrito Federal e do Entorno em encontros quinzenais. Reuniões debateram temas como identidade de gênero e desigualdades, políticas públicas, empregabilidade, participação social e autocuidado entre ativistas.
Pessoas em situação de refúgio devido às suas orientações sexuais e identidades de gênero enfrentam dificuldades e violência ao longo de suas vidas, tornando-as ainda mais vulneráveis tanto em seu país de origem como durante seu deslocamento em busca de segurança e proteção internacional.
Cartilha lançada pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e pelo Escritório do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos (ACNUDH) em quatro idiomas está disponível para download e tem como objetivo esclarecer quem são e quais as necessidades específicas de proteção das pessoas LGBTI, assim como indicar instituições no Brasil que oferecem apoio e informação.
Celebrado mundialmente como o Dia do Orgulho LGBT, o 28 de junho foi uma data de reflexão no Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, no Teatro Solar de Botafogo, a Globo realizou o fórum “Corpo: Artigo Indefinido” com o objetivo de discutir as questões de gênero. Para a curadoria de conteúdo, a empresa de comunicação contou com parceria da ONU Mulheres, do Fundo Elas de Investimento Social e do projeto de justiça social SSEX BBOX.
No marco da campanha Livres & Iguais, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) lançarão a Cartilha Informativa sobre a Proteção de Pessoas Refugiadas e Solicitantes de Refúgio LGBTI na terça-feira (27) a partir das 9h30, na Sala Jardel Filho do Centro Cultural São Paulo, na capital paulista.
O evento, que recebe o apoio da Prefeitura de São Paulo, terá a participação de refugiados, representantes da sociedade civil engajados com a temática do refúgio e populações LGBTI, além de representantes de universidades, governo local e das Nações Unidas.
De 22 de junho a 2 de julho, o 2º Festival Internacional de Cinema LGBTI levará para as salas do Cine Brasília 13 longas-metragens de diversos países e dez curtas da campanha das Nações Unidas ‘Livres e Iguais’.
A mostra é organizada pelas embaixadas da Austrália, Bélgica, Dinamarca, Estados Unidos, França e Países Baixos no Brasil. A ONU, o governo brasileiro e outras missões diplomáticas na capital também apoiam a iniciativa. A entrada é franca.
Desde a última quinta-feira (15), a Campanha da ONU Brasil Livres & Iguais participa de várias ações em parceria com a Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (Rede Trans) no âmbito das atividades que antecedem a Parada LGBT de São Paulo. Em 2016 foram pelo menos 144 pessoas trans assassinadas; em junho de 2017, esse número já chega a 75.
Em seu primeiro relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, o especialista independente Vitit Muntarbhorn defendeu na semana passada (9) que países estimulem o respeito pela diversidade sexual e de gênero. Segundo o documento, medidas devem promover conscientização desde a juventude, além de fortalecer a ideia de que a inclusão e a empatia são inerentes às diferenças que fazem parte da humanidade.
Em relatório para o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, a especialista independente Agnes Callamard afirmou que governos devem fazer mais para enfrentar as taxas desproporcionais de violência sofrida por mulheres, incluindo reconhecer ataques de gênero como uma violação aos direitos humanos e assassinatos domésticos como uma forma de execução arbitrária.
Escritório de direitos humanos da ONU demonstrou preocupação com recente perseguição, prisão arbitrária, detenção e maus-tratos de pessoas percebidas como homossexuais na Indonésia.
Em outro comunicado, grupo de especialistas independentes das Nações Unidas pediram revogação das leis que punem a blasfêmia e que estão promovendo o aumento do número de pessoas detidas no país por suas crenças.
A jornalista Glória Maria é a mais nova embaixadora da Boa Vontade do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) no Brasil. A nomeação da repórter aconteceu na última terça-feira (30) durante primeira série de conversas #EseFosseComVocê?, uma iniciativa da agência da ONU para promover debates sobre HIV, juventude e direitos. Organizado em parceria com a missão diplomática do Reino Unido, evento reuniu youtubers e ativistas no Centro Brasileiro Britânico de São Paulo.
Nesta terça-feira (30), a página da ONU Brasil no Facebook fará a transmissão ao vivo da série de conversas inspiradoras #EseFosseComVocê?, uma iniciativa do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Debates começam às 20h. O evento contará com a participação de youtubers, influenciadores e ativistas e será moderado pela jornalista Glória Maria — que durante as discussões será nomeada embaixadora do UNAIDS Brasil. Evento terá ainda um pocket show da cantora Wanessa Camargo, também embaixadora da agência da ONU.
Há mais de 20 anos, a salvadorenha Karla Avelar defende os direitos de pessoas LGBTI e luta pelo acesso pleno à saúde para portadores do HIV. Em parceria com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), a ativista lutou por reformas legislativas em El Salvador para melhorar as condições de atendimento de pessoas trans.
Estão abertas as inscrições do 1º Concurso de Arte de Cartões LGBTI da Campanha da ONU “Livres & Iguais”. Se você é artista ou profissional de design, desenho e/ou ilustrações, faça sua arte (desenho, pintura, fotografia etc) e se inscreva até o dia 18 de junho. Vencedor(a) terá sua arte exposta e distribuída por todo o Brasil e veiculada nas redes sociais e outros veículos de comunicação da ONU Brasil e de parceiros. Saiba mais aqui.
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) elogiou a decisão do Ministério da Saúde de oferecer a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) através do Sistema Único de Saúde (SUS). A divulgação da informação foi feita pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, na quarta-feira (24), durante participação na Assembleia Mundial de Saúde em Genebra, na Suíça.
“A incorporação da PrEP ao leque de opções de prevenção é muito bem-vinda”, afirmou a diretora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga Orillard. “Esse esforço é essencial para acelerar a resposta brasileira rumo ao fim da epidemia.”
No Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, lembrado na quarta-feira (17), a Campanha da ONU Livres & Iguais se uniu às representações diplomáticas de 13 países e à Delegação da União Europeia no Brasil para reafirmar seu empenho na luta por igualdade de direitos para as pessoas LGBTI. Em 2017, um dos temas centrais da data foram os desafios enfrentados por famílias formadas por gays, lésbicas, pessoas trans e intersex.
Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, lembrado nesta quarta-feira (17), dirigentes da ONU fizeram um apelo por mais respeito ao amor em toda a sua diversidade. Agências da ONU defenderam o fim da discriminação, ainda responsável por excluir pessoas LGBTI dos serviços de saúde, do mercado de trabalho e da proteção institucional para famílias e casais.
No Brasil, representantes das Nações Unidas alertaram para a violência motivada pela orientação sexual em evento na sede nacional do organismo, localizada em Brasília.
Em comunicado divulgado na véspera do Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, lembrado nesta quarta-feira (17), relatores independentes da ONU cobraram dos Estados-membros políticas que protejam os direitos das crianças trans. Para os especialistas, países devem implementar medidas pelo respeito à diversidade, como legislações contra a LGBTIfobia e a criação de programas educativos sobre orientação sexual e identidade de gênero.
O escritório das Nações Unidas para os direitos humanos pediu que o governo de El Salvador tome medidas urgentes para proteger uma proeminente defensora dos direitos das pessoas trans, Karla Avelar, e outros ativistas da comunidade LGBTI.
Desde o início deste ano, ao menos sete pessoas trans foram assassinadas em El Salvador.
O representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Jaime Nadal, ressaltou durante evento em Manaus a importância de se investir na região Norte do Brasil, onde a promoção e atenção em saúde sexual e reprodutiva e a prevenção do HIV/AIDS e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) ainda são grandes desafios.
Nadal chamou atenção para os dados do Amazonas em relação à AIDS: desde 2006, os índices de pessoas infectadas pelo HIV no estado ultrapassam a média nacional. Os números cresceram substancialmente entre jovens de 15 e 24 anos, homens que fazem sexo com homens e gestantes.
Estados-membros das Nações Unidas fizeram nesta terça-feira (9) mais de 240 recomendações de direitos humanos ao Brasil, em meio à Revisão Periódica Universal (RPU).
Grande parte das recomendações refere-se à segurança pública. Os países pediram uma reformulação do sistema penitenciário brasileiro e o combate à violência e ao abuso policial, especialmente contra a população negra e pobre.
Os países também pediram o combate à violência contra os povos indígenas, o impulso à demarcação de terras e a participação dessa população nas decisões.
Leia aqui reportagem completa com todas as principais recomendações feitas ao Brasil por mais de cem países.
O UNAIDS Brasil estreia na plataforma online Medium uma série de reportagens sobre o programa Amazonaids, o Plano Integrado da ONU de apoio à resposta à epidemia de AIDS no Amazonas.
A série resgata histórias e experiências acumuladas desde o início do programa, em 2008. As reportagens destacam o legado das ações conjuntas da ONU na região e as lições aprendidas ao curso de quase uma década de trabalho na resposta ao HIV na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
“É crucial que os relatos de sequestros, detenções ilegais, tortura, espancamentos e homicídios de homens considerados homossexuais ou bissexuais sejam investigados minuciosamente”, disseram cinco especialistas independentes da ONU.
Apelo se baseia em relatos surgidos na Chechênia, na Rússia, desde março sobre sequestros de homens considerados gays ou bissexuais, levados a cabo por milícias e forças de segurança locais, e seguidos de detenção arbitrária, violência, tortura e outros maus-tratos.
Os especialistas também alertaram para relatos de casos de assassinatos baseados na “orientação sexual percebida”. Alguns deles também teriam sido praticados pelos próprios membros da família nos chamados “homicídios de honra”.
A maior organização social da Austrália voltada para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersex decidiu discutir abertamente quais métodos de proteção são usados pelas pessoas na hora do sexo seguro.
Com a campanha #YouChoose (#VocêEscolhe, em tradução livre), a ACON apresenta os personagens Tom, Dick e Harry para falar sobre camisinha e profilaxia pré-exposição (PrEP), além de abordar os cuidados que indivíduos soropositivos com carga viral indetectável devem ter. Vídeo promocional foi traduzido pelo UNAIDS no Brasil.
As pessoas trans continuam a enfrentar estigma, discriminação e rejeição social na América Latina e no Caribe, alertou o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS).
Sem documentos oficiais que reconheçam sua identidade de gênero, elas muitas vezes têm o acesso negado a direitos básicos, incluindo o direito a saúde, educação, justiça e bem-estar social. As pessoas trans são também mais suscetíveis à violência, incluindo a violência física e sexual.
Gestores e profissionais de saúde de Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Nicarágua, México, Paraguai, Peru e Panamá reúnem-se em evento em Brasília nesta semana para discutir práticas e políticas inovadoras destinadas a grupos de maior vulnerabilidade social — população negra, populações do campo, da floresta e das águas, LGBTI, pessoas em situação de rua, ciganos e migrantes.
O I Encontro Latino-Americano de Políticas de Promoção da Equidade em Saúde: Populações Vulneráveis e Gestão Participativa é fruto de parceria entre Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e Ministério da Saúde. O encontro é transmitido pela Internet.
Pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam em seu dia a dia situações de discriminação. São maltratadas ou estigmatizadas por serem mulheres, negras, soropositivas, gays, nordestinas, viverem com uma deficiência, entre outras características.
Para combater o problema, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lançou este mês a campanha #EseFosseComVocê?, em parceria com a Rede Globo. E o Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) ouviu relatos de como é viver sob a violência do preconceito.
Pelo segundo ano consecutivo, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) recebeu o Prêmio Aliad@s da Cidadania LGBTI, concedido pelo Grupo Dignidade a pessoas e organizações que contribuem para avançar a luta por direitos das comunidades de lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex.
Agência da ONU foi reconhecida por seu protagonismo global em defesa dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV.
Mesmo após um quarto de século de avanços sociais, o progresso entre grupos desfavorecidos de países da região da América Latina e do Caribe permanece lento, alertou na quarta-feira (21) o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), por meio do Relatório de Desenvolvimento Humano 2016.
De acordo com o relatório, a região da América Latina e do Caribe dispõe de alto IDH entre as regiões em desenvolvimento, ficando atrás apenas da Europa e da Ásia Central. No entanto, quando ajustado pela desigualdade, o IDH da região cai quase 25% devido à distribuição desigual dos ganhos de desenvolvimento humano, em particular a renda.
Em Curitiba, o Prêmio “Educando para o Respeito à Diversidade Sexual” reconheceu na sexta-feira (17) 11 iniciativas voltadas para o combate à discriminação no ambiente escolar. Premiação é fruto de parceria entre o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o Grupo Dignidade e outras organizações.